Atendimento a pessoa idosa compreendendo o processo de envelhecimento, atuando na prevenção, manutenção e recuperação da funcionalidade com um olhar não apenas na doença e sim no indivíduo como um todo de forma empática e humanizada, sem deixar de lado o conhecimento técnico.
Mais de 12 anos de experiência.
Atendimento a pessoa idosa compreendendo o processo de envelhecimento, atuando na prevenção, manutenção e recuperação da funcionalidade com um olhar não apenas na doença e sim no indivíduo como um todo de forma empática e humanizada, sem deixar de lado o conhecimento técnico.
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Atendimentos no domicílio para seu conforto e praticidade.
08:00 às 18:00 Segunda-feira à Sexta-feira
É comum enfrentar algumas perdas no processo de envelhecimento. O fisioterapeuta ajudará a recuperar ou adaptar as perdas funcionais, além de preveni-las, buscando melhorar a qualidade de vida, através de uma avaliação multidimensional e colaborando para a autonomia e independência do paciente.
O tratamento da dor deve ser multidimensional, abordando vários fatores que contribuem para a presença de dor e sua resolução. Nem sempre existirá uma lesão onde dói, e por isso muitas dores demoram a melhorar (dores crônicas), mas com uma abordagem mais ampla, visando o indivíduo completamente é possível auxiliar.
Alguns traumas podem resultar em lesões ortopédicas, como entorses, fraturas. Em alguns casos a história natural já soluciona e a Fisioterapia acelera o processo de melhora. Em outros casos, pode ser indicada a cirurgia e a Fisioterapia é responsável pela reabilitação e retorno das atividades.
Em países desenvolvidos, 30 % dos casos na população idosa sofre quedas. Elas representam o mecanismo de lesão mais comum em indivíduos acima de 65 anos, por isso é um problema de saúde pública. Existe uma avaliação e tratamento específico e dependendo de cada caso. Muitos são os fatores de risco, sendo eles intrínsecos (do próprio sujeito, como doenças, ser mulher, controle postural e outros) , extrínsecos (de fora como a utilização de tapetes e outros relacionados ao ambiente) e comportamentais (subir em banquinhos, usar sapatos que não estabilizem o pé). E na maioria dos casos não é devido apenas a fraqueza muscular, mas também a questões cognitivas.
As desordens do sistema vestibular são as principais causas de tonturas rotatórias (vertigens – quando tudo gira) e a não rotatórias (perda de estabilidade corporal que pode levar a quedas). É através de exercícios e/ou manobras específicos para cada caso após uma avaliação. O paciente deve realizar os exercícios em casa conforme orientação prescrita para melhor eficácia do tratamento. Geralmente são prescritas poucas sessões.
A marcha é um fenômeno complexo porque envolve todo um planejamento cerebral (funções executivas), além de uma organização de sistemas ( nervoso, musculoesquelético, cardiopulmonar e cognição). Apesar de caminhar parecer uma tarefa simples em algumas condições a marcha é um preditor, ou seja, um dos primeiros sinais que são observados em alguns transtornos e doenças neurodegenerativas. A mobilidade é importante e deve ser trabalhada. A deambulação segura exige capacidade de acelerar, desacelerar, mecanismos de controle, reativos do equilíbrio, estratégias de equilíbrio, demandas em diferentes ambientes. Muitas coisas são avaliadas e tratadas como altura do passo, comprimento do passo, velocidade, cadência, desvio da linha média, movimento de tornozelo, joelho e quadril.
Através de práticas e meditações é possível trabalhar a flexibilidade cognitiva auxiliando no contato com o momento presente, gerenciamento de ansiedade, trabalhar a autocompaixão, foco e o acolhimento. Individualizado, grupos, pessoa idosa, cuidadores, vestibulandos e para líderes.
Eu passei no vestibular aos 17 anos e me formei pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2010, paralelo a graduação fiz iniciações científicas e uma delas em um laboratório de envelhecimento humano e exercício. Além disso, processo seletivo para o mestrado e passei, desenvolvendo pesquisa com idosos com Transtorno Depressivo Maior ao lado de colegas de laboratório, auxiliei em pesquisas com idosos com Doença de Parkinson e também Alzheimer- e me tornei Mestra em Saúde Mental pela UFRJ.
Anos depois me tornei Especialista de Fisioterapia em Gerontologia – Abrafige/COFFITO, Especialista em Piscomotricidade, Instrutora de Mindfulness Funcional (atenção plena). Além de alguns cursos complementares que tenho para melhor atender as necessidades da população idosa.
Eu considero a formação de base e continuada importante para o profissional, porém não deixo de lado a empatia e olhar para o ser humano de forma multidimensional, respeitando sua história de vida.
@fisioterapeutanatacha
são precedidos por uma avaliação e quando necessário sugerido acompanhamento também por uma equipe multidisciplinar.
Atendimento a pessoa idosa compreendendo o processo de envelhecimento, atuando na prevenção, manutenção e recuperação da funcionalidade.
Natacha Oliveira Fisioterapeuta | Todos os direitos reservados
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